24/junho

•24 junho, 2009 • Deixe um comentário

24/junho:

Dia de São João (Igreja Católica)

João Batista (português brasileiro) ou Baptista (português europeu), também chamado de João, o Baptizador (português europeu) ou Batizador (português brasileiro) (Judeia, 2 a.C.30 d.C.) foi um pregador judeu, do início do século I, citado por inúmeros historiadores, entre os quais estão Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.

Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Baptista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel (ou Elizabete), prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e considerado pelos cristãos como o precursor do prometido Messias, Jesus Cristo. Baptizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o baptismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adoptados pelo cristianismo.

João Batista (português brasileiro) ou Baptista (português europeu), também chamado de João, o Baptizador (português europeu) ou Batizador (português brasileiro) (Judeia, 2 a.C.30 d.C.) foi um pregador judeu, do início do século I, citado por inúmeros historiadores, entre os quais estão Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.

Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Baptista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel (ou Elizabete), prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e considerado pelos cristãos como o precursor do prometido Messias, Jesus Cristo. Baptizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o baptismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adoptados pelo cristianismo.

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Dia do Caboclo

Comemorado no Brasil em 24 de junho, três dias antes do Dia do Mestiço. O caboclo, caboco ou mameluco, vem da miscigenação de indígenas com brancos. A miscigenação é o resultado da mistura de grupos etnorraciais diferentes. Os brasileiros passaram por essa mestiçagem desde a época da colonização – vide Caramuru. Estudos genéticos indicam que a maior parte da população brasileira descende de índios e brancos, embora nem todos se assumam como mestiços ou saibam de sua origem nativa. Como os colonizadores europeus geralmente vinham para o Brasil sozinhos, uniram-se às aborígines. A busca por mulheres nativas era tão comum, que o fundador da cidade de Santarém (PA), um padre chamado João Felipe Betendorf, confinava as índias solteiras em uma espécie de curral, por um período de tempo, sob pretexto religioso, mas o real motivo era protegê-las do colonizador branco. Mulheres indígenas, porém, freqüentemente uniam-se aos brancos espontaneamente, ou oferecidas por líderes indígenas (prática conhecida como cunhadismo). Ao longo do século XVIII, o homem branco europeu também percorreu a região sul e encontrou muitas tribos indígenas em seu caminho. A miscigenação de brancos e índios foi inevitável. A tradição agrícola e extrativista dos indígenas foi legada ao caboclo, que manteve o mesmo apego à terra de seus antepassados e que na Amazônia forma a maioria da população parda e ribeirinha. A maioria dos brasileiros descende de nativos e/ou africanos, além de europeus, fato que dificultou prática de racismo no país e criou na população uma visão positiva da mestiçagem. O deputado Athie Coury, do MDB (SP), propôs esta data em âmbito nacional em 1967. Em 2007, após aprovação e sanção do projeto de lei do deputado Luiz Castro, do PPS (AM), que atendia demanda popular e de organizações do movimento mestiço, entre eles o Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro, o Dia do Caboclo passou a fazer parte do calendário oficial do Estado do Amazonas.

Mais um que vai…..

•9 agosto, 2007 • 1 Comentário

a. Tão simples que chega a confundir!

b. Minha alegria habita na sensação de dever cumprido! 

Essas eram as duas linhas de palavras através das quais um colega de profissão se descreveu …

Não, como pode……………. os bons também partem cedo!!! Aqui não era seu lugar, então!!!!

Tanta gentileza e cultura!! Mas, pelas palavras acima descritas, me pareceu pronto pra “ir”??!!??!!!

Fica em paz…. 

(FL)

Dia do Pendura

•9 agosto, 2007 • 1 Comentário

Uma brincadeira centenária surgiu no Brasil, em comemoração ao Dia do Advogado, 11 de agosto, foi instituída pelos estudantes de Direito do Largo de São Francisco (centro de São Paulo), uma das primeiras faculdades de Direito.

Os “estudantes do Largo”, como mais precisamente eram conhecidos, faziam a brincadeira do “dia do pendura”, que consistia em pendurar a conta em bares e restaurantes do centro de São Paulo.

Essa brincadeira se tornou famosa e se solidificou como homenagem àqueles primeiros advogados que se formaram longe das faculdades portuguesas.

Hoje, porém, alguns bares e restaurantes fecham suas portas nesse dia, devido aos excessos.

(FL)